quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016



            




Bandeira do Paraná

Olá Amigos,

Saímos de Curitiba com destino ao  litoral paranaense,
entramos na BR. 277 seguindo pela  Serra do Mar até Guaratuba. Retornando em seguida ao Belneário Caiobá, Matinhos, Antonina e Morretes.  Em um  outro final de semana, descemos a Serra do Mar pela magestosa Estrada da Graciosa, passando pela localidade de São João, Nhundiaquara até Porto de Cima.















                                 Casa da Panela, Curitiba.















A caminho de Guaratuba .








Travessia Caiobá Guaratuba.




    Guaratuba
    Município no Paraná
    Guaratuba é um município do estado do Paraná, no Brasil. Sua população estimada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística era de 32 088 habitantes. Suas principais atividades econômicas são a pesca, a agricultura e o turismo. Wikipédia
    Área1.326 km²
    Tempo26 °C, vento L a 16 km/h, umidade de 84%
    População34.100 (2005)
    Hora localsábado, 19:22

Praia de Guaratuba, Paraná .




Morro do Cristo, Guaratuba.











Iate Clube de Guaratuba











Êta vida marvada!
























Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Caiobá é um bairro e um balneário pertencente ao município de Matinhos, localizado no litoral do estado do Paraná. Atrai anualmente milhares de turistas durante o verão; sua população durante a temporada de verão pode chegar a quase 1.500.000 de pessoas. Caiobá é o destino de muitas pessoas do Brasil e da América Latina.





           


                                                                                                 
Balneário de Caiobá.






 Calçadas de Caiobá





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 Calçadas de Caiobá



                                                                    
Matinhos é um município brasileiro no litoral do estado do Paraná. Pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e Microrregião de Paranaguá e localiza-se a sudeste da capital do estado, distando desta cerca de 111 km. Ocupa uma área de 117,064  km², sendo 4,75 km² estão em perímetro urbano,[6] e sua população em 2011 foi estimada em 29 831 habitantes,[3] sendo que em 2010 era o 61º mais populosodo estado paranaense.
A sede tem uma temperatura média anual de 19,5°C e na vegetação do município predomina a mata atlântica, com trechos de restinga ao longo de sua faixa litorânea. Com uma taxa de urbanização da ordem de 99%, o município contava, em 2009, com nove estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,793, considerando como médio em relação ao estado.

O município destaca-se pelas suas praias situadas nos 15 balneários, que atraem milhares de pessoas na alta temporada, sendo o balneário de Caiobá o maior de todos, onde estão a Praia Brava e a Praia Mansa. Também há a realização anual de diversas festas e eventos, como o Carnaval de Matinhos, em fevereiro ou março, e as feiras de artesanato, organizadas no decorrer do ano.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

                                                               Igreja Matriz de São Pedro


Edificação construída entre os anos de 1938 e 1944, a qual durante muitos anos abrigou a Igreja Matriz de São Pedro. Constitui-se no único bem histórico que rememora aos primórdios do município. Em 1987 foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná. No final do ano de 2001 em ação conjunta da paróquia, Prefeitura, Câmara Municipal e a comunidade foi realizada uma grande reforma voltando a ser casa de orações. Localiza-se na Rua Roque Vernalha, s/nº. 

Praia de Matinhos.







Praia de Matinhos.






Antonina, Paraná.
Antonina é um município brasileiro do estado do Paraná. Sua população contada em 2010 é de 18.891 habitantes com uma área de 876,551 km². Está situada a 90 km de Curitiba, e a 50 km de Paranaguá.
Cidade histórica cujos primeiros vestígios da ocupação foram encontrados nos sambaquis. Posteriormente índios carijós habitaram o local sendo que os primeiros povoadores datam de 1648 e 1654. Além da extraordinária beleza natural paisagística, Antonina possui no seu calçamento de pedras e nas suas ruínas, histórias, as quais enriquecem o seu patrimônio. O município oferece ainda, diversos atrativos turísticos. É acessado pela BR-277, pela antiga Estrada da Graciosa, por ferrovia e através do porto, que foi recentemente reativado, onde também se localiza a sede do município. Criado através da Lei Estadualnº14 de 21 de janeiro de 1857, e instalado na mesma data foi desmembrado de Paranaguá.
Os habitantes naturais do município de Antonina são denominados antoninenses ou capelistas. Está localizada no litoral norte do Estado do Paraná na Mesorregião Metropolitana de Curitiba, mais precisamente na Microrregião de Paranaguá, estando a uma distância de 84 km via BR-277 e 79 km via Estrada da Graciosa, da capital do estado, Curitiba.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar                       
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar
Antonina é uma cidade portuária tranquila, localizada na Baia de Paranaguá, a 80 km de Curitiba. Possui pouco mais de 17 mil habitantes e um animado carnaval.
No início do século 18, um povoado, formado principalmente por garimpeiros de ouro, começou a erguer-se no local. Em 1714, uma capela foi construída em homenagem à Virgem do Pilar e se transformaria posteriormente na igreja de Nossa Senhora do Pilar.
Em 1797, o povoado foi elevado à condição de vila e cidade, no mesmo ano, com o nome de Antonina, em homenagem ao príncipe D. Antônio.
A construção da Estrada da Graciosa, no final do século 19, junto com a ferrovia, impulsionou o desenvolvimento de Antonina, que se tornou um dos principais portos do Brasil, no início do século 20.


Fonte: Guia Geográfico











Ponta da Pita e Prainha
Formação rochosa que avança para a baía, constitui-se num agradável local de lazer, ideal para banhos, pescarias, piqueniques e prática de esportes náuticos. Possui lanchonetes, restaurantes e rampa para barcos pequenos.




                                                                             Morretes


Morretes é um município brasileiro na região litorânea do estado do Paraná. É uma cidade famosa por seus restaurantes, que vendem um prato típico da região chamado barreado. Também possui muitos  casarões antigos preservados.                                 
       


Até o século XVI, a região atual do município era território dos índios carijós, etnia indígena que ocupava a faixa litorânea brasileira desde Cananeia até a Lagoa dos Patos. A partir de 1646, com a descoberta de jazidas de ouro, a região passou a ser ocupada por mineradores e aventureiros provenientes da cidade de São Paulo. Em 1721, foi fundado, oficialmente, o povoado de Morretes.
No ponto mais alto do anel central de onde se descortinam a baía, montanhas e parte d
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.















































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A Estrada da Graciosa, como é conhecida a Rodovia PR-410, é uma estrada pertencente ao governo do Paraná que utiliza a antiga rota dos tropeiros em direção ao litoral do Estado, interligando o município de Quatro Barras (Região Metropolitana de Curitiba) às cidades de Antonina e Morretes.[1]


A estrada atravessa o trecho mais preservado de Mata Atlântica do Brasil, marcado pela mata tropical e pelos belos riachos que nascem na Serra do Mar. Por isso, em 1993, parte do trecho da Serra foi declarada pela UNESCO como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Na região, existem dois importantes parques estaduais: o Parque Estadual da Graciosa e o Parque Estadual Roberto Ribas Lange.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

                                     
          Descendo a Serra da Graciosa.






























Rio São João.





Rio Nhundiaquara é um rio brasileiro localizado no litoral do estado do Paraná.
O Nhundiaquara nasce a partir da confluência dos rios São João e Ipiranga e suas nascentes estão localizadas a 1.400 metros de altura (em relação ao nível do mar), dentro da Serra do Marumbi (ou Parque Estadual Pico do Marumbi), na mata atlântica do litoral paranaense (também conhecido como serra do mar), região pertencente ao município de Morretes. Seu comprimento, desde a confluência em que nasce, até a foz da baia de Antonina, dista 37.000 metros, portanto, desaguando no Oceano Atlântico. Em uma grande fração inicial do rio, o seu leito e preenchido por pedras e rochas de circunferências variadas e o seu solo constitui-se argiloso e a partir do distrito de Porto de Cima, o rio torna-se navegável por pequenas embarcações[1]

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.









Porto de Cima






HISTÓRICO


A Igreja de São Sebastião ergue-se em frente à praça principal de Porto de Cima, localidade às margens do Rio Nhundiaquara, a seis quilômetros da sede do município de Morretes. A história de Porto de Cima remonta ao início do século XVIII, com a garimpagem de ouro nos aluviões do Nhundiaquara. Na segunda metade do século, Porto de Cima ganhou maior expressão devido ao papel desempenhado pelo rio no transporte entre o litoral e o planalto. Em 1779, a fim de dar atendimento religioso à população local, o tenente-coronel D. Afonso Botelho de Sampaio e Souza e o capitão Antonio Rodrigues de Carvalho projetaram e iniciaram a construção de uma capela sob a invocação de N. Sra. da Guia e de São Sebastião.



                    






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